Pular para o conteúdo principal

Você precisa conhecer Molly....



Essa é mais uma das mensagens que recebi e que posto aqui

 

Esta é Molly. Ela é uma égua salpicada de cinza que foi abandonada pelos seus donos quando o furacão Katrina atingiu o sul da Louisiana. Ela passou semanas perambulando solta antes de finalmente ter sido resgatada e levada a uma fazenda onde animais abandonados estavam  aglomerados..
Enquanto esteve lá, ela foi atacada por um cão pitbull terrier e quase morreu. Sua pata direita dianteira mordida se infecionou, e seu veterinário buscou ajuda na LSU, mas a LSU estava sobrecarregada, e esta égua estava abandonada.
Você sabe como estas coisas são.

Mas após o cirurgião Rustin Moore encontrar Molly, ele mudou de idéia. Ele observou como a égua era cuidadosa ao se deitar em lados diferentes para não desenvolver feridas, e como ela deixava que as pessoas cuidassem dela. Ela protegia sua pata machucada, mudando  
constantemente seu peso para não sobrecarregar a pata boa. Ela era um animal inteligente com uma grande ética de sobrevivência.

Moore concordou em amputar sua pata abaixo do joelho, e construiram um membro artificial temporário. Molly saiu caminhando da clínica e sua história realmente começa aqui.

"Este era o cavalo certo com um dono certo" - Moore insiste. Molly foi uma paciente especial.
Ela era muito resistente, mas ao mesmo tempo doce,
e tentava colaborar mesmo sentindo dor.
Ela compreendia que estava em dificuldades. Além do mais, conseguiu uma nova dona que realmente se dedicou a providenciar os cuidados diários necessários por toda a vida do animal.

A história de Molly tornou-se uma parábola de vida na  Louisiana pós-Katrina....
Esta pequena égua ganhou peso e sua crina ganhou mãos que a penteasse.
Um desenhista de prótese humana construiu sua perna.

O protético deu à Molly uma nova vida, diz Dra. Allison Barca, veterinária de Molly.

E ela pede ajuda. Ela estende sua pata amputada, e vem até você pedindo que coloque a prótese no lugar. Algumas vezes ela quer que a prótese seja retirada.
E algumas vezes, Molly se afasta da Dra. Barca - Pode ser bem complicado quando você não consegue pegar um cavalo de três patas - ela diz rindo.

O mais importante de tudo - Molly tem um novo trabalho.
Kay a proprietária da fazenda de resgate começou a levar Molly a abrigos, hospitais, asilos e centros de reabilitação em qualquer lugar onde ela via que as pessoas precisavam de esperança. Aonde Molly ia, ela mostrava às pessoas sua pata. Ela inspirava as pessoas e
se divertia fazendo isso.
- É óbvio que Molly tem um grande papel a desempenhar na vida - Moore disse. Ela sobreviveu ao furacão, já sobreviveu a um grave ferimento e agora está passando esperança para outras pessoas.
Dra. Barca concluiu: "Ela ainda não voltou ao normal, mas está melhorando cada vez mais... Para mim, ela é símbolo de força e coragem."


 Esta é a prótese mais recente de Molly. A foto abaixo mostra a face que toca o solo,
onde uma carinha sorridente foi gravada... Aonde Molly for, ela deixa uma pegada de casco sorridente
no chão.


As criaturas de Deus frequentemente refletem o temperamento que gostaríamos de ter.

Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

Enquanto nós brasileiros reclamamos...

OLHA O QUE UMA ESCRITORA HOLANDESA FALOU DO BRASIL LEIA COM BASTANTE ATENÇÃO Os brasileiros acham que o mundo todo presta, menos o Brasil, realmente parece que é um vício falar mal do Brasil. Todo lugar tem seus pontos positivos e negativos, mas no exterior eles maximizam os positivos, enquanto no Brasil se maximizam os negativos. Aqui na Holanda, os resultados das eleições demoram horrores porque não há nada automatizado. Só existe uma companhia telefônica e pasmem!: Se você ligar reclamando do serviço, corre o risco de ter seu telefone temporariamente desconectado. Nos Estados Unidos e na Europa, ninguém tem o hábito de enrolar o sanduíche em um guardanapo - ou de lavar as mãos antes de comer. Nas padarias, feiras e açougues europeus, os atendentes recebem o dinheiro e com mesma mão suja entregam o pão ou a carne. Em Londres, existe um lugar famosíssimo que vende batatas fritas enroladas em folhas de jornal - e tem fila na porta. Na Europa, não-fumante é minoria. Se pedir mes...

DOAÇÃO

Mais uma solicitação que recebo e publico aqui para que possamos divulgar para o máximo de pessoas possível. Caros companheiros de vida, Não estamos pedindo dinheiro!!! rssss : ) Um irmãozinho nosso, de apenas 8 meses ("GUILHERME") está vivenciando uma situação de momentânea falta de saúde (ele vai ficar bom!). E a cura definitiva é através do transplante de medula óssea. Para isso, o Gui precisa encontrar um doador 100% compatível com a sua medula. Esta doação é extremamente simples, não oferecendo nenhum risco de vida ao doador, que logo após a doação volta a sua vida normal (a medula é totalmente reconstituída em 3 dias). Desta forma, além das orações e torcida, não só pelo "GUI", mas também por todos que estão sofrendo da mesma doença, peço encarecidamente que todos se cadastrem como possíveis doadores de medula óssea no instituto de hematologia de sua cidade (no caso do Rio, o HemoRio ou INCA). O doador deve ter entre 18 e 55 anos e a princípio não há...

Feijões ou Problemas

Reza a lenda que um monge, próximo de se aposentar, precisava encontrar um sucessor. Entre seus discípulos, dois já haviam dado mostras de que eram os mais aptos, mas apenas um poderia sucedê-lo. Para sanar as dúvidas, o mestre lançou um desafio, para colocar a sabedoria dos dois à prova: ambos receberiam alguns grãos de feijão que deveriam colocar dentro dos sapatos, para então empreender a subida de uma grande montanha. Dia e hora marcados, começa a prova. Nos primeiros quilômetros, um dos discípulos começou a mancar. No meio da subida, parou e tirou os sapatos. As bolhas em seus pés já sangravam, causando imensa dor. Ficou para trás, observando seu oponente sumir de vista. Prova encerrada, todos de volta ao pé da montanha, para ouvir do monge o óbvio anúncio. Após o festejo, o derrotado aproxima-se e pergunta como é que ele havia conseguido subir e descer com os feijões nos sapatos: - Antes de colocá-los no sapato, eu os cozinhei - foi a resposta. Carregando feijões ou ...