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Mostrando postagens de outubro, 2009

Prisão de Verdade

Será que esse exemplo se adequaria ao Brasil? Será que não teríamos os famosos defensores dos direitos humanos reclamando que é uma desumanidade uma atitude como essa? O que aconteceria se alguma autoridade resolvesse atuar como esse verdadeiro homem público e defensor dos direitos dos cidadãos que pagam seus impostos e ficam a mercê de pessoas inescrupulosas a tirar o que foi conquistado com seu trabalho? Este homem foi retratado no texto abaixo, que publico aqui para vocês. Este artigo foi retirado de uma reportagem veiculada em uma emissora de televisão americana, a qual peço licença para publicar neste espaço. “Joe Arpaio é o xerife do Condado de Maricopa no Arizona já há bastante tempo e continua sendo reeleito a cada nova eleição. Ele criou a 'cadeia-acampamento', que são várias tendas de lona, cercadas por arame farpado e vigiado por guardas como numa prisão normal. Baixou os custos da refeição para 40 centavos de dólar que os detentos, inclusive, têm de pagar.. Proibiu

Coisas da Mente

Mais um texto que me foi enviado e estou dividindo com vocês, pedindo licença ao autor, para difundir esta idéia, que acredito ser a ideal para que tenhamos um vida cheia de emoções. A mente apaga registros duplicados Por Airton Luiz Mendonça (Artigo do jornal O Estado de São Paulo) O cérebro humano mede o tempo por meio da observação dos movimentos. Se alguém colocar você dentro de uma sala branca vazia, sem nenhuma mobília, sem portas ou jane-las, sem relógio.... você começará a perder a noção do tempo. Por alguns dias, sua mente detectará a passagem do tempo sentindo as reações internas do seu corpo, incluindo os batimentos cardíacos, ciclos de sono, fome, sede e pressão sanguínea. Isso acontece porque nossa noção de passagem do tempo deriva do movimento dos objetos, pessoas, sinais naturais e da repetição de eventos cíclicos, como o nascer e o pôr do sol. Compreendido este p

Desabafo de um idoso.

Acabei de receber esse texto que transcrevo na íntegra, pois imaginava-me escrevendo-o até que a emoção me tomou tal qual tomou a este desconhecido idoso em seu desabafo. Desabafo de um idoso 'Estou velho. Não gosto dos sem terra. Dizem que isto é ser reacionário, mas não gosto de vê-los invadindo fazendas, parando estradas, ocupando linhas de trens, quebrando repartições públicas, tentando parar o lento progresso do Brasil. Estou velho. Não acredito em cotas para negros e índios. Dizem que sou racista. Mas para mim racista é quem julga negros e índios incapazes de competir com os brancos em pé de igualdade. Eu acho que a cor da pele não pode servir de pretexto para discriminar, mas também não devia ser fonte para privilégios imerecidos, provocando cenas ridículas de brancos querendo se passar por negros. Estou muito velho. Não quero ouvir mais noticias de pessoas morrendo de dengue. Tapo os ouvidos e fecho os olhos, mas continuo a ouvir e ver. Não quero saber de crianças sendo arr