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Mostrando postagens de agosto, 2011

20 anos cego!

Acabei de receber este texto, enviado por um grande amigo, e repasso para a leitura de vocês. Este me veio como mais uma daquelas correntes dizendo que devemos fazer isso ou aquilo para conseguir graça, mas nem eu, tampouco meu amigo somos dados a repassar campanhas desse tipo. Acreditamos muito mais na capacidade humana de se doar e, se for o desejo de Deus, seremos recompensados por nossos atos e não pelas palavras. Vamos ao texto: "Há muito tempo atrás, um casal de idosos que não tinham filhos, morava em uma casinha humilde de madeira, tinham uma vida muito tranquila, alegre, e ambos se amavam muito. Eram felizes. Até que um dia... Aconteceu um acidente com a senhora. Ela estava trabalhando em sua casa quando começa a pegar fogo na cozinha e as chamas atingem todo o seu corpo. O esposo acorda assustado com os gritos e vai a sua   procura, quando a vê coberta pelas chamas e imediatamente tenta ajudá-la. O fogo também atinge seus braços e, mesmo em chama

Fiquei Crocante!

Quando chegamos a certa idade começam aquelas sequelas naturais da idade, dor aqui, dor acolá, sempre tem algo que não está certo, mas descobri, com minha esposa, numa dessas manhãs ao acordar, uma grande novidade da ciência. Disse-me ela quando eu me espreguiçava e todas as articulações começaram a fazer aquele barulho - crec, crec : “Meu amor você está crocante”. Isso mesmo, quando você acordar, espreguiçar e escutar aquele barulho, você não está velho, você está CROCANTE. Viu que legal? Devemos ver a vida com os melhores olhos para não sermos pegos pela mania de doença e sejamos jovens sempre. Abraços em todos e até a próxima, Carlinho Motta

Mais uma no metrô

Hoje, vindo para o trabalho pela manhã, enquanto lia em meu jornal a notícia da vitória do meu Botafogo e escutava músicas em meu mp3, fui surpreendido por uma moça que, sentando ao meu lado um tanto apreensiva, começou uma conversa que não entendi bem porque a música estava alta. Quando tirei o fone do ouvido para poder entender do que se tratava, ela me contou que havia presenciado uma cena da qual não quis relatar por sentir vergonha do ato cometido por um passageiro que estava a sua frente. Dando a entender que aquele homem teria cometido ato obsceno olhando-a fixamente, procurou sair do local buscando abrigo ao meu lado na tentativa de escapar do suposto assédio. Tentei acalmá-la dizendo que deveria esquecer-se do ocorrido e que conversasse comigo, como se fossemos amigos, já que estávamos sentados em um banco que dava uma visão direta para o “distinto passageiro obsceno”. Duas estações depois, nosso “ilustre cavalheiro impudico” desceu e pude ver no semblante da jovem que a